Injeção Eletrônica Multiponto para GNV - 5ª GERAÇÃO - Vantagens
A GasPoint é pioneira e especialista na instalação dos kits GNV de última geração no Brasil.
Este tipo de equipamento produz resultados muito superiores aos velhos kits aspirados que infelizmente contribuiram para uma imagem negativa do GNV no Brasil.
A Gaspoint é pioneira, investe e acredita nos equipamentos de última geração e sabe que apesar de mais caros, estes equipamentos são a única possibilidade de manter a maior parte das características originais do seu veículo e uma formidável economia de 70% com combustível a cada quilômetro rodado, ou seja, dentro de um período muito curto, o kit se paga com sua própria economia.
Veja a tabela comparativa entre os antigos kits aspirados de 2ª e 3ª geração e os modernos kits de 5ª geração:
Mistura fixa (torneirinha) pode reduzir a vida do motor.
Mistura variável controlada por válvula elétrica e gerenciador. Não encurta a vida do motor, mas ainda conta com pouca eficiência, instabilidades e falta de potência.
Mistura variável controlada por tempo de injeção - maior estabilidade de marcha lenta e progressividade de aceleração.
Unidade de processamento de alta velocidade gerencia o sistema com precisão.
Presença do velho misturador, estrangula entrada da admissão reduzindo potência
Não existe misturador, maior potência. Motor roda livre.
Baixa eficiência alimentação - instabilidades e baixa potência
Sistema de alimentação eficiente - bicos injetores posicionados ao lado dos bicos de combustível líquido - menor perda de potência.
Transição de combustível ocorre com tranco, corte do combustível líquido e entrada do gás
transição suave e progressiva, um bico muda por vez até que todos estejam funcionando no gás.
Não pode ser instalado em motores complexos.
Permite a instalação em praticamente qualquer tipo de motor, inclusive turbo, câmbio automático, e outros.
Quando acaba o gás, o motor morre.
Muda automaticamente para gasolina quando acaba o gás.
Impossibilidade de uso de dois combustíveis simultaneamente, troca manual ou por relês.
Gerenciamento completo da troca, inclusive com possibilidade de combinação de qualquer proporção entre os dois combustíveis (sistema híbrido).
Instalação básica abre espaço para empresas oportunistas e pouco especializadas
instalação técnica obriga conhecimento e mão de obra de qualidade
Nos textos abaixo, você poderá ficar sabendo muito, muito mesmo a respeito dos equipamentos de última geração para GNV, continue lendo.
.: 1) A evolução do sistema de alimentação.
Por incrível que pareça, desde o Ford T até os primeiros anos da década de 90, praticamente todos os carros e especialmente os nacionais, usavam o velho CARBURADOR como sistema de alimentação de combustível.
Foi naquela época (não no tempo do Ford T), que um grande avanço tecnológico foi introduzido, sendo criado o sistema de injeção eletrônica de combustível, que além de reduzir drasticamente as emissões de poluentes, também possibilita que o carro se auto-regule, de acordo com a situação, ficando mais econômico e mais eficiente.
Lembra-se do velho "afogador" que tínhamos de puxar quando o carro estava frio? Hoje o módulo de injeção de seu carro faz este serviço sozinho. Seu carro moderno conta com um sistema de INJEÇÃO ELETRÔNICA MULTIPONTO DE COMBUSTÍVEL que no lugar de sugar gasolina para dentro do motor, injeta-a sob pressão com uma precisão de milésimos de segundo. Assim, é só "dar na partida" e rodar.
Os sistemas de alimentação de gás natural
Como era de se esperar, os equipamentos de GNV andaram por estradas parecidas,
iniciando com um sistema muito similar ao velho carburador (é o tal redutor de pressão), associado ao uso do misturador (que inevitavelmente produz o indesejável efeito de estrangulamento no motor).
É assim que funcionam os velhos kits gás de 2ª ou 3ª geração. O motor precisa "chupar" o gás para dentro da câmara de combustão por um único tubo. Podemos chamar isto de "Sistema Aspirado Monoponto".
Felizmente a mesma tecnologia que revolucionou a alimentação de combustível líquido na década passada, passou a ser utilizada também em veículos movidos a gás natural. Surge então, a QUINTA geração do GNV.
Aqui o gás é forçado para dentro do motor por múltiplos tubinhos que correspondem ao número de cilindros. Este tipo de equipamento é chamado de Sistema Injetado Multiponto, ou Sequencial (porque trabalha cada bico de injeção separadamente, em sequência).
Assim como nos carros a gasolina e etanol, a eficiência deste tipo de sistema é muito maior, já que o sistema multiponto controla com muita precisão o tempo de liberação do gás, enquanto que no monoponto, o próprio motor é quem tem que chupar o gás que conseguir.
Redutor monoponto GNV 2ª ou 3ª geração
O equipamento injetado não precisa de misturador, o que resolve o problema de estrangulamento (e perda de potência no combustível líquido) e além disto, sua eficiência é tamanha que a tradicional perda de potência do velho kit gás reduz-se para muito próximo de zero.
Bicos injetores GNV 5ª geração
Também terminam os velhos problemas de estouros, conhecidos como back fire , de instabilidade de marcha lenta, de trancos na comutação, enfim... o carro a gás tornou-se uma realidade confortável, sem as incômodas limitações dos kits aspirados.
Outra grande vantagem é o fato deste tipo de equipamento poder ser utilizado em qualquer tipo de motor a gasolina ou etanol, turbo, automático, etc, sem restrições.
Para muita gente este pequeno resumo já é um adianto, mas o resto do texto dá mais detalhes técnicos que atenderão a todos os curiosos, continue lendo...
Um detalhe histórico: Sempre tem alguém que pergunta, "E a quarta geração?", bem, da mesma forma que houve uma transição do carburador para o sistema atual multiponto, os primeiros sistemas de injeção de gasolina eram "injetado monoponto". Com o GNV a coisa é parecida, a quarta geração é a fase intermediária, praticamente experimental e que já faz parte do passado. Pulamos então, da terceira para a quinta geração de GNV.
.: GásPoint, a pioneira dos kits de última geração no Brasil
Não há como deixar passar em branco esta espetacular bifurcação para as duas pontes injetoras do Sequent.Fastness no V6 do Audi A4. Cada ponte possui três bicos injetores independentes, um para cada cilindro.
A GásPoint, pioneira do uso dos equipamentos de última geração.no Brasil e mais experiente convertedora com esta classe de equipamento, é inclusive, uma empresa reconhecida e autorizada Ford para a nova Ranger GNV.
O sistema é radicalmente diferente dos kit gás antigos, enquanto aqueles são mono-alimentados, este é multiponto, ou seja, possui um bico injetor independente para cada cilindro, ao invés do velho tubo de passagem para o gás. É como comparar o velho carburador com os modernos sistemas de injeção eletrônica.
Os primeiros sistemas de injeção de combustível líquido eram monoalimentados (monoponto), você deve lembrar dos carros nacionais em 1996/7 iE, era parecido com um carburador eletrônico, com "um bico só".
O sistema de injeção de gás também percorreu uma fase semelhante, podemos chama-la de 4ª geração, mas o tempo passou e esta fase experimental foi suplantada pelos modernos sistemas multiponto de 5ª geração.
Estou complicando demais este texto? Bem, até aqui já sabemos que o kit de 5ª geração é muito mais moderno e eficiente. Mas aí vai ter mais um montão de gente decepcionada querendo mais detalhes técnicos, e aí vão eles:
O Sequent. utiliza a lógica de controle
idêntica aos sistemas modernos de injeção eletrônica multiponto de gasolina.
Sua central eletrônica
é de altíssima performance, com processador
Motorola de 16 bits, ou seja, funciona com o mesmo poder de processamento do sistema de injeção eletrônica de combustível líquido encontrado em qualquer carro.
O equipamento atende todas as normas mundiais de emissões
e permite total configuração dos mapas de ignição
e injeção permitindo em alguns casos até mesmo ultrapassar a potência
original no combustível líquido.
O módulo de gerenciamento FLY
que equipa o Sequent. possui protocolos de comunicação OBD, KWP 2000, o sofisticado
CAN 2.0, além de seu próprio protocolo para comunicação
serial de alta velocidade. No modelo Plug & Drive, o avanço de distribuição é
integrado para grande parte dos veículos equipados com roda
fônica, é possível literalmente redesenhar a curva de ignição
em tempo real para uso em GNV afim de obter a total queima do novo combustível
sem afetar as estratégias originais do veículo.
Veja no site, na página de seu
veículo, os valores em detalhes com cada configuração de
cilindros, basta clicar em preços e escolher seu carro na lista. Clicando
nos kits, é possível saber em detalhes quais são os componentes
e clicando nos cilindros é possível ter acesso as dimensões
de cada um deles.
Se você chegou até aqui, parabéns, pois eu levei mais tempo para entender como funcionava essa parafernália toda.
Aqui, mais uma belíssima bifurcação, no Jeep Cherokee com motor 6 cilindros em linha
No impressionante gráfico ao lado, vemos um serviço opcional que a GásPoint proporciona.
A linha azul é a Dakota na gasolina. A linha vermelha corresponde à curva de potência no GNV equipada com o Sequent antes da nossa afinação.
A linha verde corresponde à nova curva de potência depois da afinação GásPoint.
A potência do motor 5.2 da Dakota GNV equipada com o Sequent Plug & Drive, subiu de míseros 100hp para 150hp, ou seja são 40 cavalos a mais, apenas 7 hp a menos que na gasolina.
Isto só é possível para quem manja forte do software de afinação do Sequent e uma horinha de dinamômetro.
Não adianta fazer ctrl-C e ctrl-V, isso você só encontra na GásPoint.
Obs: os picos correspondem às mudanças de marchas.
Perceba
que, pela curva de potência apresentada pelo dinamômetro, observamos
que até
a faixa dos 5000rpm, ambos os combustíveis
possui praticamente o mesmo rendimento. Somente acima desta faixa, a gasolina
prevalece. Leve em conta que 5000 rpm é uma faixa altíssima que
praticamente nunca é utilizada. A faixa de uso normal de um veículo
vai até 3000rpm.
A afinação
do Sequent. é feita totalmente pelo computador. É possível
trabalhar em milionésimos de segundo de tempo de injeção,
cada faixa de rotação ou variação de depressão
de coletor.
A variação de ponto (avanço) de distribuição
é igualmente configurável para
qualquer parâmetro em qualquer faixa de rotação e depressão
de coletor. Todos estes ajustes podem ser feitos em tempo real com resposta imediata
na dirigibilidade.
A capacitação técnica
da convertedora se revela essencial neste momento crucial de afinação
do sistema, isto significa que se o mecânico não domina completamente
o assunto, o carro nunca chega ao melhor rendimento possível.
É neste
momento que você entende o motivo da maioria dos clientes optar pela GásPoint, veja mais
aqui
.
Laptop no colo: é assim que se afina um equipamento de alta tecnologia. Nada de parafusos, arames ou durepoxi
.: Vantagens do Sequent sobre os demais sistemas GNV
O motor do Marea 2.4 possui 5 cilindros com 20 válvulas e também possui coletor de fluxo variável, o que torna proibitivo o uso de kits comuns. Problemas para o Sequent.? NENHUM.
Produto com menor perda de potência disponível
no mercado.
Não há perda de potência no motor
quando do uso do combustível original (não há misturador).
Elimina problemas de partida a frio em veículos
Flex.
Pode ser instalado em veículos com sistema de
controle sofisticado.
Permite o uso em carros com câmbios automáticos eletrônicos, tiptronic, variáveis, enfim... não há fronteiras.
Melhor dirigibilidade, já que o carro mantém todas as características originais.
Melhor qualidade de emissão de poluentes (atende
a Normativa Euro 4).
Totalmente configurável em tempo real com sistema 16bits.
Transição de combustível progressiva
(muda um cilindro por vez).
Muda para gás ou combustível líquido
e vice-versa automaticamente de acordo com a necessidade do momento, eliminando
necessidade de interferência do motorista.
É o equipamento oficial da Ford Ranger GNV, escolhido pela montadora para integrar sua picape com garantia de fábrica, veja mais aqui.
Na foto acima, vemos a ponte injetora do lado esquerdo do motor V8 desta Range Rover 4.6.
São duas pontes de 4 bicos cada.