A modificação do combustível original de um veículo é a princípio uma intervenção não autorizada pela maioria dos fabricantes, porém atendendo-se a um padrão de qualidade é perfeitamente possível fazer quase qualquer carro funcionar com GNV e obter resultados bastante satisfatórios.
Redução real de suas despesas com gasolina e com etanol em cerca de 65% (a preços atuais)
Grande redução de emissões de poluentes (veja este link )
Mais segurança que os combustíveis líquidos. (veja este link )
Aumento da vida útil do motor. (veja neste link um artigo que prova isto)
Importante contribuição para a sustentabilidade, já que o uso do gás natural como combustível reduz sua queima na atmosfera (a Petrobrás queima milhões de metros cúbicos excedentes de GN todos os meses).
O Gás Natural existe em abundância, especialmente agora que o Brasil está explorando o pré-sal.
A cana de açúcar é uma monocultura extrativista, ou seja, ao invés de cultivar alimentos, o canavieiro usa a terra para plantar "combustível", trata-se de um bem finito e especialmente contraditório no tempo em que vivemos. Com o GN, este problema não existe. Rodar com etanol deveria pesar na consciência das pessoas.
Faça um cálculo para saber quanto será esta economia no seu veículo clicando neste link
Uma conversão para GNV é uma adaptação e como tal, uma alteração das características originais do veículo e depende muito da qualidade da mão de obra utilizada.
Seria pouco verdadeiro alegar que o carro a gás roda idêntico ao carro a gasolina. O motorista precisa estar ciente que existem limitações e que por mais que a oficina faça um excelente trabalho, a possibilidade de falhas é inerente ao fato.
Apesar de cheia de impurezas e batizada, a gasolina ainda é único combustível que deixa o motor realmente feliz e que produz os melhores resultados. O GNV é um combustível alternativo, e como tal você perceberá as seguintes devantagens:
a) Perda de potência (variando de cerca de 3% com kits do tipo injetado multiponto com variador de avanço até a 30% com kit do tipo aspirado monoponto sem variador de avanço.
b) Perda de espaço no porta-malas.
c) Furos na lataria.
d) Possíveis instabilidades de marcha lenta.
R:Quando a conversão é
realmente bem feita, a resposta é sim. Mas há ressalvas para alguns tipos de carros, são elas:
Carro carburado: A conversão é normal, mas exige mais atenção do motorista, pois a comutação de gasolina para gás não pode ser feita instantaneamente. saiba mais.
Esse tipo de carro tem um micro-reservatório de gasolina dentro do carburador. A comutação de gasolina para gás só pode ser feita quando a cuba esvazia. O motorista aperta um botãozinho para interromper o fluxo de gasolina, aguarda até o carro falhar, o que indica que a cuba esvaziou para só então apertar o botãozinho novamente e rodar no gás. Isso precisa ser feito uma vez por dia.
Usa-se esse kit,
Carro turbo: embora em alguns casos seja tecnicamente possível instalar um kit aspirado (mais antigo), o custo-benefício não compensa por ser muito crítico. Nesse caso então, recomendamos somente kit injetado multiponto como esse aqui.
Carro com coletor plástico: embora em alguns casos seja aceitavelmente seguro, o evento de um back fire, pode romper o coletor acarretando prejuizos. Para rodar tranquilo recomendamos então, somente kit injetado.
Carro com coletor variável: encontrado nos Marea 2.4, Classe A, A3, Taurus e outros, o coletor variável (que é enorme) proibe o uso de kit aspirado já que uma vez cheio de gás ele vira uma verdadeira bomba e no evento de um back fire, o coletor ou seu mecanismo interno pode se destruir.
Nesse caso use exclusivamente kit injetado.
Câmbio automático:
na verdade não há restrições, o que acontece é que se há perdas maiores, ele pode exibir atraso nas mudandas de marchas. Há um artigo sobre isso aqui. Recomendo kit injetado para a menor perda de potência.
R: Sim, a proporção média de economia observada em veículos que rodam a etanol é de 40%, ou seja, o custo de combustível cai para quase metade. Para quem roda acima de 2000km/mês, a conversão ainda é um ótimo negócio.
Além disto, carros originalmente a etanol têm taxa de compressão um pouco mais alta o que é torna o funcionamento ainda melhor.
R: Isto depende de vários fatores. Basicamente um veículo andando a GNV roda cerca de 30% a mais por m³ do que roda por litro de gasolina. Assim, se seu carro faz 10km/l na gasolina, espera-se que ele faça uma média de 13km/m³ de gás.
Já com relação a etanol, a proporção é ainda maior, um carro a gás roda praticamente o dobro do que roda um carro a etanol.
Leia mais neste link .
R: O GNV é medido em metros cúbicos e seu preço médio em São Paulo é de R$1,40. Na média as pessoas têm cilindros de 15m³ o que significa gastar cerca de R$20,00 para abastecer e rodar uma média de 180km.
R: Na verdade qualquer carro pode funcionar adequadamente com GNV, porém há uma questão tecnológica: Certos motores são mais complexos e pedem equipamentos mais avançados como o kit injetado multiponto.
Um kit mais antigo em um motor mais complexo é certeza de dores de cabeça.
O problema é que a maior parte das convertedoras não tem tecnologia para instalar um kit multiponto e aí é mais fácil dizer que o carro não fica bom no gás, do que reconhecer que não lhes é possível atender àquela tecnologia.
R: Para encontrar o melhor tipo de equipamento é preciso levar em conta: ano de fabricação, tipo de motor, autonomia esperada e disponibilidade de espaço para o cilindro
R: Não, além haver uma lei que obriga todos os carros mais novos que 1996 a utilizar um equipamento que gerencie a mistura ar/combustível, qualquer carro funciona sempre melhor se tiver gerenciador, da mesma forma que carros com injeção eletrônica funcionam melhor que carburados.
Em São Paulo, onde a inspeção veicular é obrigatória, está acontecendo uma "corrida pelo gerenciador", onde muita gente que instalou kit baratinho sem gerenciador, descobriu que seu carro não se enquadra na lei das emissões ao ser reprovado na inspeção da Controlar e precisa fazer um upgrade no kit para se adequar.
R: Os kits conhecidos como "Chipado" ou kit "Chip" não representam vantagens em relação aos equipamentos externos e ainda podem ser perigosos pelos seguintes motivos:
Para ser feito, abre-se o módulo original do veículo e substitui-se um circuito integrado interno por um outro "alternativo" que obrigatoriamente usa um soquete adaptador (já que o novo chip é maior). Faz-se um furo no módulo para a saida de um fio que vai ser ligado no motor do carro. O módulo antes estanque, perderá sua originalidade. Além disso, uma intervenção no módulo original pode ser bastante arriscada, pode produzir mau contatos e qualquer falha pode significar a inutilização do módulo original de injeção eletrônica do veículo com consequências devastadoras para seu bolso.
O chip substitui o simulador de sonda e o variador de avanço, mas está limitado apenas a carros mais antigos, até 1996 uma vez que nenhum chip possui gerenciador eletrônico de fluxo, equipamento obrigatório em todos os veículos mais novos que 1996. Nesse caso você teria de adicionar o gerenciador eletrônico como é feito nos kits tradicionais.
Em resumo, praticamente o mesmo preço, com necessidade de intervir no módulo original do veículo... o que você acha?
R: O variador de avanço é um opcional no kit, porém seu uso ajuda o motor a funcionar melhor com GNV adequando o ponto de ignição (o momento em que a faisca queima a mistura ar/combustível dentro do motor) ao novo combustível. Isso faz com que a perda de potência natural do GNV se reduza a valores bastante consideráveis. Além disso ele auxilia na redução de problemas como back fire .
Carros convertidos com kit aspirado (tradicional 3ª geração)
Embora não seja a melhor ideia converter um carro moderno com kit de 3ª geração, alguns modelos funcionam adequadamente mesmo assim, entretanto para que tudo funcione adequadamente é essencial que seja instalado um simulador de sonda específico para carro flex, do contrário você passará a ter sérios problemas com o funcionamento do carro no combustível líquido. É por isso que temos equipamentos específicos para carros flex.
Deve-se portanto, evitar a troca de combustíveis.
Carros convertidos com kit injetado (moderno 5ª geração)
Esses kits produzem resultados muito superiores, porém ainda recomenda-se evitar a troca de combustíveis. O kit não usa simulador de sonda, o sistema é completamente diferente e usa informações colhidas diretamente do módulo de injeção para seu funcionamento. Como o sistema é importado, feito para carros monocombustível; a versatilidade dos carros flex brasileiros não é coberta pelo equipamento de GNV e a troca de combustível pode gerar problemas ao dar a partida no carro.
Observação: Carros convertidos para Flex com equipamentos como o TFlex não podem funcionar com kit GNV de 5ª geração. A solução é retirar o kit flex.
R: Antes de mais nada, leia o que é misturador.
A resposta correta é que o material não vem ao caso. Um misturador precisa ter eficiência aerodinâmica e ser capaz de produzir arrasto para mover a membrana do redutor em marcha lenta, sem matar a potência do carro em alta rotação. Isto pode ser obtido com qualquer material.
A questão é que os misturadores ruins, são feitos em nylon porque é um material mais fácil de trabalhar, mas isto não quer dizer que não seja possível fazer um bom misturador neste material.
Aqui na GásPoint projetamos nossos próprios misturadores, que são feitos em nylon e possuem ótimo rendimento.
Há quem alegue, que misturador de nylon derrete [sic]... isto mostra a falta de conhecimento das pessoas, pois como derreter um material cujo ponto de fusão é 220º , se a temperatura do motor nunca ultrapassa os 110º?
Já vi misturadores de alumínio muito ruins, e a culpa não é do material, mas sim da forma como ele foi desenhado.
Quem tiver o mínimo de conhecimento de dinâmica de fluidos sabe muito bem que o formato do misturador deve ser bastante específico.
R: O GNV não tem a capacidade de ressecar o motor, o que pode acontecer é que por falta de uso, as peças que fazem contato com o combustível líquido podem ressecar.
É por isso que é um erro rodar só no gás. Os kits de qualidade sempre permitem que o motor ligue no combustível líquido para então comutar para o gás.
Não se pode simplesmente esquecer a gasolina no tanque. Ela poderá estragar causando graves danos ao motor ou a outras peças como a bomba de combustível. Nada disto é culpa do GNV e sim de mal uso do equipamento.
R: A lenda existe, mas precisa ser interpretada corretamente. Qualquer combustível pode ajudar a danificar o motor se este estiver desregulado ou com peças incorretas. Como no carro a gás, a regulagem depende da habilidade técnica da convertedora, o usuário fica a mercê, enquanto que um carro a gasolina já está regulado de fábrica. O vilão portanto, não é o combustível, mas sim a instalação.
Conversões baratinhas constumam estar associadas a falta de conhecimento básico de como funciona um motor e erros de regulagem junto com componentes de baixa qualidade fatalmente transformam lendas como esta em realidade. .
Fizemos um teste de durabilidade do motor a GNV, leia esse artigo aqui .
R: NÃO, o kit gás não pode ser responsabilizado pela eventual queima da bomba de gasolina.
Na realidade, o vilão da história é a falta de combustível líquido no tanque. Sem combustível para arrefecer a bomba, esta irá esquentar até queimar. Ou então a fatídica coincidência da bomba ter chegado ao final de sua vida justo depois que você instalou o kit gás, dá pra engolir essa?
Mas a bomba não funciona "forçada" quando roda no gás?
Definitivamente não, a
bomba não funciona forçada quando roda no gás porque ela envia cerca de 120 litros de gasolina (ou etanol) por hora até o motor com uma pressão constante de 3 bar controlada por um regulador de pressão. O motor por sua vez usa só uma pequena parte (de 0 a 10% com o pé embaixo) e o resto retorna para o tanque.
Ao comutar para GNV, não há alteração no esquema de funcionamento da bomba que nada pode sofrer. Dizer que o GNV prejudica a bomba é no mínimo desconhecimento de como funciona o sistema.
Um erro comum é achar que o carro a gás pode rodar exclusivamente a gás e esquecer da gasolina. A falta de uso provoca o ressecamento do sistema de injeção além de permitir que a gasolina apodreça no tanque podendo trazer graves prejuizos. NÃO FAÇA ISSO! Um carro a gás precisa de partida no combustível líquido a fim de resguardar o mínimo de circulação.
R: Sim, um carro que sofreu alterações de suas características originais sempre irá precisar de mais atenção.
Em especial, as velas, filtro de ar e cabos de velas que precisarão ser substituídos mais frequentemente.
Por outro lado, os demais componentes tendem a durar mais, afinal um carro movido a gás sofre menos desgaste da maioria de suas peças do que o mesmo carro movido a combustíveis líquidos, principalmente gasolina, uma vez que há uma quantidade muito maior de impurezas em contato com as partes móveis do motor e que contribuem para carbonização e redução da vida útil do motor.
O gás natural, por sua vez é constituído quase em sua totalidade de gás metano e não há nenhum tipo de impureza sólida presente no combustível, o que contribui para o aumento da vida útil do motor.
Outra boa notícia é que quanto mais moderno o equipamento, mais parecido ele é com o sistema de injeção original e consequentemente, menos preocupações nos traz.
R: É possível que sim, pois a parte de ignição precisa estar em ótimas condições.
Então talvez você tenha de trocar as velas.
Aqui na GásPoint é feita uma avaliação técnica onde é feito um levantamento a priori da instalação.
Em tempo, mantenha sempre seu carro em boas condições de manutenção mesmo independentemente do combustível utilizado.
R: Infelizmente não. O INMETRO apenas certifica se a empresa possui as ferramentas e procedimentos necessários para se fazer uma conversão e condições de segurança. Ele não garante que a mão de obra é especializada ou qual o nível de eficiência do método de conversão ou mesmo se a empresa toma cuidados extras de qualidade durante o processo.
Para ser credenciada, uma empresa não precisa obrigatoriamente ter mecânicos especializados, porém do ponto de vista técnico isto é uma grande falha. Algumas oficinas sequer possuem um computador e isto não é uma exigência do Inmetro.
Procurar uma oficina credenciada pelo INMETRO é essencial, porém insuficiente se você quer o máximo de qualidade e segurança de que problemas futuros não lhe trarão dores de cabeça maiores que o necessário.
R: Sim, é obrigatório. Se você for pego num comando com os documentos irregulares, dá apreensão e a retirada do carro só é possível mediante retirada do kit no estacionamento do Detran.. já pensou quanto isto vai custar?
R: Sim, a não ser que seu carro seja uma Ford Ranger GNV, ele perderá a garantia.
Algumas concessionárias honram a garantia do carro zero km quando é convertido na GásPoint exclusivamente.
R: A regra é simples: quem roda muito e não quer ter que parar o que está fazendo toda hora pra procurar um posto, precisa de maior capacidade de abastecimento.
Escrevi um artigo muito completo sobre este assunto, basta clicar neste link .
R: Não existe perigo de explosão, em situação normal (equipamento em ordem e em dia com as inspeções).
O sistema possui válvulas de segurança homologadas pelo Inmetro que, mesmo sob a exposição ao fogo, impedem que a pressão exceda níveis de segurança.
Além disto, o cilindro trabalha com uma pressão máxima três vezes inferior ao que é capaz de suportar, ou seja, é impossível explodir no abastecimento.
Também não é possível explodir o cilindro numa colisão com o veículo, ele é de ferro e suporta forças muito maiores que qualquer colisão é capaz de produzir.
As notícias sobre veículos que explodiram referem-se ao uso negligente de botijão de cozinha ao invés dos cilindros de aço.
R: Não, mesmo um tiro de 38 não conseguirá perfurar o cilindro e muito menos faze-lo explodir. Um tiro de arma de grosso calibre (fuzil ou metralhadora) poderia perfurar o cilindro e o gás escaparia pelo furo, porém o cilindro não explodiria porque mesmo abastecido com pressão máxima, ainda esta é quase três vezes inferior a pressão de ruptura, ou seja, o cilindro cheio ainda tem uma enorme margem de segurança.
Nesse caso, na pior das hipóteses, uma faisca poderia provocar uma chama no gás escapando e incendiar o veículo, porém lembre-se que qualquer tiro que perfure um tanque de gasolina faria com que ele explodisse
imediatamente o que nos leva a conclusão que o combustível líquido é muito mais perigoso.
R: Um cilindro ou conjunto de cilindros modernos, de primeira linha pesa cerca de 80kg, o mesmo que uma pessoa magrinha no porta malas, o que não obriga a trocar as molas.
Porém se você carrega muito peso, então talvez fosse uma boa idéia substituí-las por outras um pouco mais rígidas.
Uma convertedora de qualidade como a GásPoint possui esse serviço.
R: Não, nem você nem sua família nem seu cachorro irão se asfixiar com o gás natural se houver um vazamento porque o GNV NÃO É TÓXICO e, além disto, se dispersa rapidamente na atmosfera (a densidade do GNV é 50%). Mesmo se houver um vazamento, o cheiro característico se fará notar muito antes de sequer provocar uma dor de cabeça.
Claro, se você se fechar dentro de um carro com um super vazamento, chegará uma hora em que não haverá mais oxigênio para você respirar e aí...
R: O INMETRO homologa normalmente os veículos com cilindros instalados por baixo desde que não desrespeite o ângulo de escape entre o pneu e o para-choques, é tão seguro quanto permitido.
Naturalmente em muitos veículos os cilindros não irão caber naquele local e a única solução será instalar no porta-malas.
R: Isto acontece devido às leis físicas da teoria cinética dos gases.
Quando você comprime um gás, suas moléculas tendem a se juntar reduzindo a velocidade de movimento entre elas.
Esta energia acumulada é transformada em calor. O calor faz com que o gás se expanda fazendo com que caiba menos gás dentro do cilindro. Quanto mais quente estiver o cilindro e consequentemente o gás dentro dele, menos gás irá caber. Veja muito mais detalhes sobre isto lendo este artigo neste link .
R: Não necessariamente cinco quilômetros, um equipamento moderno prevê a necessidade de circulação do combustível líquido e o simples ato de ligar o carro com a chavinha na posição inteligente, já mantém a circulação necessária.
Se seu carro é Flex, bastará também que você aproveite os últimos metros de sua chegada em casa a noite para faze-lo andar no combustível líquido.
Veja mais detalhes sobre o veículo Flex neste link .
R: O combustível produz perda de potência que varia de meros 3% (com uso de equipamento de última geração e variador de avanço) até 30% ou mais (com uso de equipamentos mais antigos do tipo aspirado e sem variador de avanço).
R: Não é uma boa idéia porque a falta de uso do sistema de injeção de combustível líquido irá resseca-lo e provocar defeitos. Além disto, se você não coloca gasolina no tanque, a bomba pode queimar.
Os equipamentos modernos prevêem a necessidade de uso do combustível líquido e fazem isto automaticamente.
R: Isto não é normal, os estouros são causados pela queima do combustível dentro do coletor de admissão, só acontece quando seu usa kit aspirado tradicional, mas é uma irregularidade.
Veja um artigo detalhado sobre este assunto neste link .
R: A conversão para GNV não é um simples produto como uma TV. É um serviço que depende de mão de obra especializada se você quer qualidade.
Cada mão de obra tem um salário e custos compatíveis que consequentemente irão refletir no preço final do serviço.
Muitas empresas conseguem baratear a instalação pagando salários mais baixos e reduzindo benefícios de funcionários, além de utilizar peças de qualidade inferior, desde cilindros e outras peças usadas até a escolha de parafusos, e demais componentes homologados (infelizmente há um mercado negro de componentes falsificados).
Suprimindo componentes não essenciais para o funcionamento também consegue-se reduzir o custo final. O carro funciona sem gerenciador, sem simulador de sonda, sem simulador de bicos, e sem variador de avanço. Alguns componentes essenciais podem ser substituidos por reles ou outros recursos mais baratos.
R: A GásPoint tem um padrão de qualidade muito específico que procura proporcionar o máximo de eficiência para um serviço altamente artesanal e que possibilita o uso de uma fonte alternativa de energia.
É completamente natural que a operacionalização dessa filosofia reflita diretamente no preço da conversão.
R: Estamos no mercado do GNV há muito tempo e todo ano vemos o mesmo filme: chega a entressafra do etanol, os preços sobem e alguém do governo dá alguma entrevista dizendo que o gás vai acabar, que a Bolívia vai fechar as torneiras, que os preços vão subir, enfim... o que aconteceu até hoje? NADA! É clara a pressão dos usineiros de cana de açúcar sobre elementos do governo, afinal essas pessoas financiam campanhas políticas, não é mesmo? Já a turma do GNV financia o quê?
Então, caro leitor... fique tranquilo que as bravatas são velhas e repetitivas como a lenda da loura do banheiro ou a pirâmide dos milionários.